Indicado para amenizar as crises epilépticas, o Rivotril pode ser administrado em adultos e em crianças, mas deve ser usado somente com orientação médica
Encontrar nas soluções medicamentosas uma maior qualidade de vida é o que promete proporcionar o medicamento Rivotril, um dos nomes comerciais do Clonazepam.
Lançado no Brasil em 1973 para amenizar os efeitos da epilepsia, o Rivotril, da Roche, passou a ser usado como tranquilizante por apresentar muitos benefícios em relação aos medicamentos usados na época.
O que é Rivotril?
É um medicamento Anticonvulsivante/Ansiolítico, para uso pediátrico e adulto. Assim, tem como finalidade inibir certas funções do Sistema Nervoso Central (SNC), através de seu efeito sedativo.
Contudo, seu uso só deve ser feito mediante orientação e acompanhamento médico. Isso porque a automedicação nunca é indicada.
Para o que é indicado?
De acordo com a bula, o Rivotril está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (lapsos da consciência que duram de 5 a 30 segundos, em que a pessoa para o que estava fazendo – antigamente chamados de pequeno mal).
Em adultos, o Rivotril também é indicado para:
Transtornos de ansiedade;
Transtornos do humor;
Síndromes psicóticas (Síndrome das pernas inquietas, Vertigem e distúrbios do equilíbrio e Síndrome da boca ardente).
Contraindicações
De acordo com a bula, o Rivotril é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a clonazepam ou a qualquer dos excipientes do medicamento, a pacientes com insuficiência respiratória grave ou comprometimento hepático grave, pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de encefalopatia hepática.
Fonte: Guia da Farmácia