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Estudo aponta que mulheres que utilizaram aspirina e depois foram diagnosticadas com câncer de mama podem viver mais, dependendo das características do genoma
Um novo estudo sugere que mulheres com câncer de mama e com características específicas em certas áreas do genoma teriam vivido mais tempo se tivessem tomado aspirina antes que de serem diagnosticadas com a doença.
Fonte: Exame