Vacina da Universidade de Oxford contra o Covid-19 vai ser testada no Brasil

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Foto: Shutterstock

A AstraZeneca, biofarmacêutica global, dá próximos passos em seu compromisso com o acesso mundial amplo e igualitário à vacina contra COVID-19, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, após decisões marcantes com a Coalizão de Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI), Gavi, a Vaccine Alliance e o Serum Institute of India (SII).

Nesta quinta, 04 de junho, a empresa chegou a um acordo de US$ 750 milhões com o CEPI e Gavi para apoiar a fabricação, aquisição e distribuição de 300 milhões de doses da vacina, com entrega prevista para o final deste ano. Além disso, o licenciamento será feito com a SII para fornecer um bilhão de doses para países de baixa e média renda, com o compromisso de fornecer 400 milhões antes do final de 2020.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no dia 02 de Junho, a inclusão do Brasil nas pesquisas clínicas de último estágio conduzidas pela Universidade de Oxford e apoiada pela AstraZeneca, para o desenvolvimento da vacina contra o COVID-19. A pesquisa, considerando 2.000 voluntários a serem testados no País, faz parte de um acordo global para o desenvolvimento e distribuição da potencial vacina de recombinação do adenovírus não replicante que pretende a prevenção de infecção do SARS-CoV-2.

Dependendo dos resultados positivos do estudo a primeira entrega da vacina pode ser antecipada para o final de Setembro ou começo de Outubro de 2020.

Fonte: AstraZeneca

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